segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Processo "guerrilheiro não tem nome": as perguntas impulsionadoras


ENTREVISTA COM ANDERSON ZANETTI SOBRE O PROCESSO DE MONTAGEM DE "guerrilheiro não tem nome"






Seguimos na busca de desenvolver estratégias de organização do trabalho que possam resultar em potentes explorações artísticas. Após a seleção de pontos entendidos como cruciais na história da guerrilha, chegamos ao que foi chamado de "Pilares dramatúrgicos":


O Majór Curió   A juventude da época e os estudantes    
O Terecô  –   As mulheres na guerrilha  
O Guerrilheiro Osvaldão.


Tendo já levantado essas questões decidimos mapear  e  delimitar funções especificas dentro do processo.  Dessa forma efetivamos nosso impulso de artistas propositores  no caminho da elaboração de métodos de criação. Chegamos assim as Oficinas de dramaturgia  que tem como uma de suas funções levantar materiais cênicos a partir dos pilares dramatúrgicos. 


Ao nos lançarmos no processo de arquitetura da narrativa acabamos nos deparando  com as perguntas impulsionadoras: 


    "Como tornar questões tão nebulosas rodeadas de datas, negações, ideologias e versões, em uma construção artística?"

"Quais as relações da ditadura civil-militar com a sociedade atual?"

"Como representar uma guerrilha com apenas 3 atores?"

"Como o modo de produção artística contribui para um processo colaborativo?"
     


 

 




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O Grupo Teatral MATA! surgiu no final de 2012 como um grupo de estudos sobre teatro e assuntos relacionados à formação histórica e cultural do Brasil contemporâneo. A pesquisa estética do MATA! situa-se nos campos conceituais de processo colaborativo e processo coletivo de criação cujo trabalho de ator, a produção sonora e a cenográfica são voltadas para uma encenação de horizonte épico dialético.