ENTREVISTA COM ANDERSON ZANETTI SOBRE O PROCESSO DE MONTAGEM DE "guerrilheiro não tem nome"
Seguimos na busca de desenvolver estratégias de organização do trabalho que possam resultar em potentes explorações artísticas. Após a seleção de pontos entendidos como cruciais na história da guerrilha, chegamos ao que foi chamado de "Pilares dramatúrgicos":
O Majór Curió - A
juventude da época e os estudantes –
O Terecô – As mulheres na guerrilha –
O
Guerrilheiro Osvaldão.
Tendo já levantado essas questões decidimos mapear
e delimitar funções especificas
dentro do processo. Dessa forma efetivamos nosso impulso de artistas propositores
no caminho da elaboração de métodos de
criação. Chegamos assim as “Oficinas de dramaturgia” que tem como uma de suas funções levantar
materiais cênicos a partir dos pilares dramatúrgicos.
Ao nos lançarmos no processo de arquitetura da narrativa
acabamos nos deparando com as perguntas impulsionadoras:
"Como tornar questões tão nebulosas rodeadas de datas, negações, ideologias e versões, em uma construção artística?"
"Quais as relações da ditadura civil-militar com a sociedade atual?"
"Como representar uma guerrilha com apenas 3 atores?"
"Como o modo de produção artística contribui para um processo colaborativo?"
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