sexta-feira, 27 de março de 2020

MANIFESTA ARTE EM REDE

O @grupoteatralmata participa do @manifestaarteemrede com outros coletivos de SP.

Lançamos agora a ação Manifesta Arte em Rede que promove programação cultural on-line durante quinze dias através do Facebook, Instagram e YouTube

A ação reúne mais de trinta coletivos, representantes de projetos culturais e organizações de São Paulo. Cerca de 160 profissionais da cultura envolvido para se apresentar on-line no esquema ‘Pague quanto puder’! Você dá um confere nos conteúdos e colabora com quanto puder, quanto quiser e se quiser! Sendo que 80% do valor arrecadado será distribuído para ajudar quem estará mais vulnerável durante a pandemia do Coronavírus.
As instituições escolhidas para receber a grana foram: Arsenal da Esperança (Mooca), Missão Belém (São Paulo), Casa de Oração do Povo da Rua(Cidade de São Paulo), Existe Guarani em SPm SP (Terra Indígena Jaraguá), UNAS Heliópolis (Cidade Nova Heliópolis - SP), ANJOS DA SOPA Moradores De Rua Ajude-Nos a Ajuda-Los.com Gisele Capelli (Santo André-SP)
Além de conteúdos artísticos, contaremos com uma consultoria jurídica da NANNINI & QUINTERO Advogados Associados (www.nqadvogados.com.br) que disponibilizará conteúdos técnicos atualizados sobre as Medidas Provisórias lançadas pelo Governo Federal, principalmente no que diz respeito a Leis Trabalhistas e como fica a situação a partir delas. Conteúdos claros, objetivos e atualizados para sanar dúvidas frequentes!

A ação acontece de 01 à 15 de abril de 2020, nas plataformas criadas para nas redes sociais: @manifestaarteemrede

E a população é convidada a também entrar nessa rede de apoio e colaborar! A vaquinha on-line está valendo a partir de agora, até dois dias após a ação, através do link: http://vaka.me/955819



TEASER




A ação reuniu mais de 200 artistas


O MATA! participou com as seguintes propostas:





Descrição: um bate papo sobre arte, maternidade e isolamento social causado pela pandemia da covid-19. Com Vanessa Biffon e as convidadas: Gis Oliveira (Trupe DuNavô), Fran Marinho (Circo no Asfalto) e Lilyan Teles (Canto de Fraldas)









Descrição: Uma hora de playlist comentada de músicas bregas/cafonas e as histórias por trás de cada canção. As músicas foram pesquisadas para a montagem da peça "Cafona – ensaio sobre brega, preconceito e violência".








DescriçãoFlâneur significa "errante", "vadio", "caminhante" ou "observador". É tipo literário do século 19 na França, que, para Walter Benjamin, estava muito presente na poética de Charles Baudelaire. Neste vídeo, Anderson Zanetti faz paralelos com o tempo atual.








Descrição: Neste vídeo, faremos um breve passeio pelos principais temas das montagens do Grupo Teatral Mata!: a Guerrilha do Araguaia, o "universo brega" e a pesquisa em processo sobre a imigração, "Cartografia dos Desterrados".






terça-feira, 19 de fevereiro de 2019



Clipping da Temporada de "Cafona - ensaio sobre brega, preconceito e violência" no Teatro Stúdio Heleny Guariba (2018)





Assessora de Imprensa: Luciana Gandelini

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Paródia "O que é que a paraibana tem?"


Canção Original: “O que É que a baiana tem”, de Dorival Caymmi.
Letra: Anderson Zanetti
Cantora: Elaine Guimarães
Mixagem: Danilo Pinheiro
*Paródia composta para a peça "Cafona - ensaio sobre brega, preconceito e violência"


Para ouvir, acesse:

https://soundcloud.com/grupo-teatral-mata/parodia-o-que-e-que-a-paraibana-tem


"O que é que a paraibana tem?
O que é que a paraibana tem?
Tem no pescoço um hematoma, tem! Tem a orelha cortada, tem!
Corrente no pé da cama, tem! Tem soco-nas-Costas, tem!
Tem costela trincada, tem! O pulso cortado, tem! 
Tem saia rasgada, tem! Sandália quebrada, tem!
Tem desgraça como ninguém
Como ela se vira bem!
Quando você se rebela Saia de perto de mim
Saia de perto de mim
Saia de perto de mim
O que é que a paraibana tem?
O que é que a paraibana tem?"



segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

AGRADECIMENTO


A nossa primeira temporada da peça “Cafona - ensaio sobre brega, preconceito e violência" ontem e já estamos sentindo saudades. Foi muito importante para nós, do MATA!, ter o retorno do público durante as três semanas que estivemos no Teatro Studio Heleny Guariba. Mesmo sem qualquer financiamento, edital ou patrocínio, ficou claro para nós que o teatro se fortalece na coletividade. Foram muitas as pessoas que colaboraram para a realização deste projeto. A elas e ao público em geral que esteve presente, nosso imenso agradecimento!!!

Obrigada especialmente a Cristiane Lima, Danilo Pinheiro, Leo Oliveira, Beatriz Mendes, Luciana Gandelini, Eliane Guimarães, Kakau Gusmão, Karol Piaentini, Suelen Moreira, Neide Nell, André do Valle, Zenestp Pessoa, Guto Togniazollo, Thayná Dourado, Bruno Cordeiro, Grasielli Gontijo, Bárbara Souza, Alfredo Danilo, JB Neto, Breno Villas-Boas, Alan Siqueira, Paulo Brazil, Cia Estudo de Cena, Cabaré Feminista, Núcleo 184 (Teatro Stúdio Heleny Guariba) e Cia do Feijão.











quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

sábado, 10 de novembro de 2018

O espetáculo "Cafona - ensaio sobre brega, preconceito e violência" estreia no dia 24/11/2018


Sinopse da peça: A emissora de rádio toca a música de amor , que contém em si a figura protagônica dos ouvintes e , ao mesmo tempo , o preconceito de gênero, classe e tratamento . O radialista parece ser a “companhia” nos momentos de solidão, e entre um “conselho” e outro vende seus produtos. Duas mulheres, um homem, a opressão transcorre de maneira socialmente naturalizada. Os tempos entre narrativa e palco se misturam. A concatenação fabular desaba e faz aparecer uma realidade social que já não se sustenta. A história do brega, do cafona, da rádio e dos ouvintes se fundem para revelar uma história de privilégios, autoritarismo, racismo, machismo e outras formas de violências físicas e simbólicas.


segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Participação no evento "MOSTRA: FRAGMENTOS DE UTOPIA" promovido da Cia Estudo de Cena



Neste domingo de 2° turno das eleições (28/10), estaremos ao lado de grupos parceiros no evento Memórias e Utopias, respondendo poeticamente às provocações:

- Qual a sua memória do futuro?
- Qual a sua saudade do que deveria ter sido?
- Qual é a Utopia do grupo?

Obrigada Companhia Estudo de Cena pelo convite. 
Juntxs fomos mais fortes! 

Esperamos vocês.


Fotos: Fernando Solidade













sábado, 15 de setembro de 2018

Vídeo 1 Projeto, 1 Voto

O Programa Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo é uma lei de 2002, criada a partir de uma forte organização da categoria teatral pertencente ao chamado teatro de grupo no Movimento Arte Contra a Barbárie.




domingo, 22 de julho de 2018

Defesa de Mestrado


Nesta sexta-feira, dia 27/07/2018, às 14h, a atriz do Grupo Teatral MATA!, Vanessa Biffon, defenderá o Mestrado na Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - UNESP. A orientação do trabalho é da Profª Drª Lúcia Romano. O título da pesquisa é "A representação poética da mulher no espetáculo A Brava da Brava Companhia: contradições entre gênero e classe no teatro de grupo paulistano".

A defesa é aberta ao público.
Abaixo, seguem mais informações.


sexta-feira, 11 de maio de 2018

Participação no evento: " Reconhecimento e Resistência: o papel das Defensorias Públicas na garantia dos Direitos Humanos das mulheres numa perspectiva intercultural"

Vanessa Biffon, integrante do Grupo Teatral MATA!, participou com o CABARÉ FEMINISTA - formado por mulheres de vários coletivos artísticos de São Paulo - do evento das Defensoras Públicas do Brasil, realizado no dia 10/05/2018, em São Paulo.




Artistas: Elaine Guimarães, Kakau Gusmão, Carolina Maluf, Karol Piacentini, Suelen Moreira, Débora Hathner, Ruth Melchior, Fabi Ribeiro e músicos convidados: Luque Barros e Lucas Vasconcelos. Fotos: Juliana Boffa















Perfil

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O Grupo Teatral MATA! surgiu no final de 2012 como um grupo de estudos sobre teatro e assuntos relacionados à formação histórica e cultural do Brasil contemporâneo. A pesquisa estética do MATA! situa-se nos campos conceituais de processo colaborativo e processo coletivo de criação cujo trabalho de ator, a produção sonora e a cenográfica são voltadas para uma encenação de horizonte épico dialético.